16 de Outubro de 2019. O dia
amanheceu fresco, mas isso não impediu um grupo de entusiastas nestas andanças
de se reunir, pelas 9h45, frente ao Museu de S. Roque, para dar início a mais uma
enriquecedora jornada de conhecimento.
Começámos com a companhia do Dr.
Ricardo Máximo, guia da nossa visita, já conhecido pela maioria como um
eloquente comunicador e conhecedor do acervo do Museu. Uma passagem guiada pelo
espaço destinado à exposição permanente, com referência particular a algumas peças
com relação à arte bizantina, serviu de introdução à riquíssima exposição 'Sob
o Manto de Nossa Senhora - Coleções de Arte Russa em Portugal', não sem antes
passarmos pela antiga Sala de extrações da Lotaria Nacional, agora renovada e
constituindo mais um espaço destinado à mostra do vasto espólio do Museu.
Seguiu-se um almoço na velhinha,
mas sempre atual, Cervejaria Real Fábrica, que não necessita de enquadramento, pois
já faz parte da história da cidade de Lisboa ou, pelo menos, da história do
Largo do Rato.
Foi com inegável orgulho que,
após o almoço, o nosso Colega Vítor Alegria acompanhou o grupo até à Associação
Portuguesa de Seguradores, onde está patente a “Memória do Seguro”, Exposição
com carácter permanente, que alberga apenas uma pequena parte do espólio oriundo
fundamentalmente de ex-colaboradores das diversas Empresas de Indústria
Seguradora, que o diligente Vítor e o Clube Chapas, têm vindo a recolher e a
conservar. Aos séniores presentes, deixou a nostalgia da antiga calculadora Facit,
mas não nos foi indiferente a presença da interatividade e multimédia, ligando um
passado conhecido ao futuro, e à importância de estar seguro.
Texto de Maria Carlos Ramos
Veja aqui algumas fotografias desta iniciativa.