Viagem à Tailândia

6 a 14 de novembro!

No dia 6/11/2018 o GDC realizou mais uma viagem e neste caso, com destino à Tailândia.
 
Tailândia, oficialmente Reino da Tailândia, anteriormente conhecida como Sião é um estado soberano no centro da península da Indochina, no Sudeste asiático. É limitado a norte por Myanmar e Laos, a leste por Laos e Camboja, a sul pelo Golfo da Tailândia e pela Malásia, e a oeste pelo Mar de Andamão e pela extremidade sul de Myanmar. As suas fronteiras marítimas incluem o Vietname, no Golfo da Tailândia, para o sudeste; e a Indonésia e a Índia no mar de Andamão, a sudoeste.
 
Atualmente, o país é regido por uma junta militar que tomou o poder em maio de 2014, através de um golpe de Estado. É liderada pelo rei Maha Vajiralongkorn, que ascendeu ao trono em 2016.
 
Com uma área de 513 120 km², é o 50.º maior país do mundo em área territorial, sendo ainda o 20.º mais populoso do planeta, com população de 67,7 milhões de habitantes. A capital e maior cidade do país é Bangkok, que é o centro político, comercial, industrial e cultural da Tailândia. Entre 75% e 95% da população é etnicamente tailandesa, que inclui quatro grandes grupos regionais: Central, Isan, tailandeses do norte e o sul. Os sino-tailandeses e aqueles com ascendência chinesa significativa são 14% da população, enquanto Tais com ancestralidade chinesa parcial compreendem até 40% da população. Tais-malaios representam 3% da população, com o restante consistindo em minorias étnicas como o Mons, os Khmers e várias tribos. O idioma oficial do país é o tailandês e a religião principal é o budismo, considerada a oficial do país pela Constituição e praticada por cerca de 95% da população.
 
A Tailândia sofreu um rápido crescimento económico entre meados da década de 1980 e fim da década de 1990, tornando-se um país recentemente industrializado e um grande exportador. A indústria, agricultura e o turismo são os setores que mais contribuem para a economia.
 
Chegámos a Bangkok “Cidade dos Anjos”, onde os seus maravilhosos templos se misturam com os mercados típicos e os edifícios de linha moderna. É uma cidade com muito movimento, residência oficial do rei, do Governo  e da Administração Pública. Também é aqui onde se centram as atividades industriais, comerciais e financeiras.
 
Visitámos nesta cidade, o Templo de Wat Trimitir, onde um grandioso Buda em Ouro de 5,500Kg é o centro das atenções. A arquitetura do seu templo não nos deixa indiferentes mas, antes atónitos com tanta beleza e pormenor. Também o templo Wat Pho nos deixa maravilhados, onde o Buda Reclinado se destaca pela sua grandeza. Daqui seguimos a pé para o Palácio Real, erguido numa área de quase 220 mil metros quadrados e cercado por 1900 metros de muros, tudo isso de frente para o rio Chao Phraya, onde se pode encontrar um complexo de prédios, galerias, pavilhões, jardins e pátios que vai para além da sua beleza arquitetónica, pois partilha a história deste país.
 
A visita ao Mercado Flutuante de Damnoen Saduak e o passeio de barco pelos canais permitiu-nos olhar um jogo de cor e cheiros de nos fazer parar a respiração, a azáfama de pessoas mostra a sua importância no quotidiano deste pais.
 
Partimos para Chiang Rai, no dia seguinte a um jantar tradicional onde podemos apreciar as músicas e danças tradicionais. Seguimos logo para uma visita  a Mae Chan e outras aldeias onde admirámos os trajes e o seu modo de vida rudimentar. Daí seguimos para a zona do triângulo Dourado, zona onde os territórios da Myanmar (Birmânia), Laos e Tailândia se encontram na confluência dos famosos Rios Mekong e Ruak. Visitámos aí uma cidade do sec XIII, estivemos no Museu do Ópio e demos um salto a um mercado no Laos.
 
Fizemos um passeio de barco pelo Rio Mae Kok e visitámos mais algumas aldeias tradicionais. Seguimos então para Chiang Mai, vimos o templo Rong Khun que simboliza a pureza do Budismo e subimos à montanha Doi Suthep para visitarmos o seu templo e apreciarmos a vista fantástica a cerca 1.000 m de altitude.
 
Em Mae Teang no campo dos Elefantes deliciamo-nos com as suas travessuras, as suas habilidades e o seu quotidiano. A viagem de elefante foi o culminar de um dia excelente.
 
Visitámos mais aldeias tradicionais, onde se destacaram as mulheres “girafas” assim conhecidas pelas argolas que colocam no pescoço e articulações. Também uma fábrica de móveis da famosa madeira “teca”, mas a de chapéus e leques foram alvo da nossa curiosidade e admiração.
 
De volta a Bankok visitámos o Palácio Real Suan Pakkard, residência dos príncipes, Chumbhot Nagara Svarga, e apreciámos as suas coleções de arte, antiguidades, instrumentos musicais e a decoração das suas paredes. O enquadramento maravilhoso deste palácio convidava ao descanso e à imaginação do seu quotidiano na antiguidade.
 
O passeio de barco pelos canais de Bankok levou-nos à igreja portuguesa e ao  museu das Embarcações Reais. Barcos lindíssimos, grandiosos com decorações que nos transportam a eventos faustosos de beleza rara. Também aqui e ali uma iguana espreitava curiosa.
 
Muito mais haveria a dizer desta bela viagem e deste país mas não posso deixar de referir o ambiente de “familia” do grupo de participantes, da sua alegria, da sua vontade de partilhar e das brincadeiras que tiveram o condão de nos deixar pesarosos com o fim deste evento.
 
Bem hajam pela boa harmonia!
 
Dos sócios para os sócios!
 
Texto de Manuela Santos
 
 
Veja aqui outras fotografias desta inciativa.
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Periodo limite de inscrição:
13-12-2018
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